Uma pequena ilha poderia se tornar um cripto-refúgio?
Será que uma pequena nação insular poderia realmente se transformar em um refúgio criptográfico, desafiando os sistemas financeiros tradicionais e abraçando o mundo descentralizado e sem fronteiras das criptomoedas? Com a crescente procura global por ativos digitais e o fascínio da arbitragem regulamentar, é plausível que tal local se torne um íman para entusiastas e inovadores da criptografia? Será que o seu pequeno tamanho e a falta de infraestrutura financeira estabelecida seriam realmente vantajosos, permitindo-lhe construir a partir do zero um ecossistema criptográfico robusto, mas flexível? Ou será que os desafios de atrair capital, talento e tecnologia sobrecarregariam um empreendimento tão ambicioso? E, em última análise, poderá este paraíso criptográfico tornar-se um modelo para outras jurisdições que procuram capitalizar o crescente mercado de activos digitais?